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Cultura

INSIGNIFICÂNCIA: Uma Comédia Relativa de Terry Johnson

São Paulo - Local: São Paulo

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“INSIGNIFICÂNCIA”, é uma comédia teatral do premiado dramaturgo inglês Terry Johnson. Com a tradução de Gregório Duvivier, será interpretada por Cassio Scapin, Mariana Santos e Norival Rizzo. Dirigida por Victor Garcia Peralta, produzida por Rodrigo Velloni e formada por renomada equipe no cenário teatral, pretende-se a criação de um espetáculo de excelência artística.

“Insignificância” reedita a parceria entre o produtor e o autor. No ano de 2017, o espetáculo “Histeria”, que levou a direção de Jô Soares, foi aclamado pelo público e pela crítica, sendo visto por quase 100 mil pessoas e recebendo o prêmio Arte Qualidade Brasil de Melhor Produção/2017.

A estreia nacional de “Insignificância” será no dia 10/10/2024 no Teatro FAAP, na cidade de São Paulo. A temporada será de 3 meses, totalizando 36 apresentações e atingindo, aproximadamente, 18.000 espectadores.

SINOPSE

A versão cinematográfica “Insignificância”, dirigido por Nicolas Roeg, foi a entrada britânica oficial no Festival de Cannes em 1985 sendo aclamada pela crítica.

Insignificância é uma comédia do autor inglês Terry Johnson, dramaturgo e diretor de teatro, cinema e televisão. O espetáculo põe em cena duas figuras emblemáticas da nossa sociedade do século XX: Marilyn Monroe e Einstein, num quarto de hotel em Nova York, em 1953. A eles se juntam o maior ídolo do esporte nos Estados Unidos (Joe Di Maggio), marido da atriz, e um senador (Joseph McCarthy) à caça das bruxas.

Esse encontro inusitado traz à luz uma das questões mais presentes na mídia em nossos dias atuais: as implicações da fama, tanto na vida pessoal das grandes celebridades, no que diz respeito a concessões feitas para obtê-la ou mantê-la, quanto no que concerne à sua manipulação para fins políticos. Por meio dos olhos de personagens que representam os maiores fenômenos de popularidade do século XX, o autor especula sobre três possibilidades de negociação com a fama: a recusa dela pelo cientista; a aceitação relutante, pelo mito sexual que Marilyn representa até hoje; e a frustração, quando ela se esvai, no personagem do jogador.

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